7 de set. de 2009
5 de set. de 2009
Vergonhosos Números da Deficiência
A pedido do MEC, a FIPE, Instituto de Pesquisa da Universidade de São Paulo, em estudo inédito no mundo, constatou que o preconceito no ambiente escolar é generalizado, chegando a 99,3%.
Este preconceito está impedindo que segmentos excluídos da população progridam na vida.
É URGENTE que toda a sociedade brasileira se una para lidar com esta questão.
As pessoas com deficiência ainda são invisíveis para a sociedade.
Representam cerca de 10% da população mundial, constituindo a maior das “minorias”.
Muitos ainda acreditam que são cidadãs de segunda classe e que devam ficar segregadas.
OS MAIS EXCLUÍDOS
15% da população do Brasil e em torno de 10% no mundo apresentam algum tipo de deficiência, constituindo a maior das “minorias”.
25% de toda a população mundial são afetados direta ou indiretamente por deficiência. Entre eles os familiares de pessoas com deficiência.
Este número vem aumentando, devido ao crescimento da população, aos avanços da medicina e ao processo de envelhecimento.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
São os campeões do preconceito, com 98,9% das pessoas querendo se manter longe deles (FIPE 2009).
As pessoas com deficiência intelectual são as mais excluídas e discriminadas e são alvo permanente de abuso e violência.
Representam o menor número de inclusão na escola e no trabalho.
DEFICIÊNCIA E POBREZA
Quanto mais pobre o país, maior o número de pessoas com deficiência. Quanto mais desenvolvido, menor.
Um em cada 5 habitantes mais pobres do mundo tem uma deficiência..
20% dos mais miseráveis do mundo têm deficiência.
82% das pessoas com deficiência vivem com menos de US$ 1 por dia em países em desenvolvimento.
30% dos jovens de rua têm deficiência.
Até 2030 o número de pessoas com deficiência nos países do sul vai crescer 150%, e nos países do norte em 40% (neste caso por envelhecimento).
DEFICIÊNCIA E VIOLÊNCIA
Pessoas com deficiência foram vítimas do extermínio nazista.
Em alguns países, até um quarto das deficiências resultam de lesões e violência.
Mulheres e meninas com deficiência são particularmente vulneráveis e apresentam altos índices de abuso (25%)*.
Em 28 países africanos, mais de 100 milhões de meninas e mulheres têm deficiência em consequência de mutilação genital.
Para cada criança morta em guerra há três sobreviventes feridas ou que adquirem deficiências permanentes.
Jovens negros do Brasil estão sendo mortos ou ficando incapacitados diariamente em função da miséria e exclusão.
DEFICIÊNCIA E SAÚDE
Só 2% das pessoas com deficiência em países em desenvolvimento têm acesso à saúde.
20 milhões de mulheres a cada ano adquirem uma deficiência por complicações na gravidez e no parto.
DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO
Apenas 1 a 2% das crianças com deficiência nos países em desenvolvimento recebem educação.
DEFICIÊNCIA E TRABALHO
386 milhões de pessoas com deficiência em todo o mundo estão em idade ativa. O desemprego entre eles chega a 90% em alguns países. Muitos empregadores supõem que as pessoas com deficiência sejam incapazes de trabalhar.
Dados: IBGE, ONU, PNUD, OIT, OMS.
agência para promoção da inclusão
(agencia.inclusive@gmail.com)
Este preconceito está impedindo que segmentos excluídos da população progridam na vida.
É URGENTE que toda a sociedade brasileira se una para lidar com esta questão.
As pessoas com deficiência ainda são invisíveis para a sociedade.
Representam cerca de 10% da população mundial, constituindo a maior das “minorias”.
Muitos ainda acreditam que são cidadãs de segunda classe e que devam ficar segregadas.
OS MAIS EXCLUÍDOS
15% da população do Brasil e em torno de 10% no mundo apresentam algum tipo de deficiência, constituindo a maior das “minorias”.
25% de toda a população mundial são afetados direta ou indiretamente por deficiência. Entre eles os familiares de pessoas com deficiência.
Este número vem aumentando, devido ao crescimento da população, aos avanços da medicina e ao processo de envelhecimento.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
São os campeões do preconceito, com 98,9% das pessoas querendo se manter longe deles (FIPE 2009).
As pessoas com deficiência intelectual são as mais excluídas e discriminadas e são alvo permanente de abuso e violência.
Representam o menor número de inclusão na escola e no trabalho.
DEFICIÊNCIA E POBREZA
Quanto mais pobre o país, maior o número de pessoas com deficiência. Quanto mais desenvolvido, menor.
Um em cada 5 habitantes mais pobres do mundo tem uma deficiência..
20% dos mais miseráveis do mundo têm deficiência.
82% das pessoas com deficiência vivem com menos de US$ 1 por dia em países em desenvolvimento.
30% dos jovens de rua têm deficiência.
Até 2030 o número de pessoas com deficiência nos países do sul vai crescer 150%, e nos países do norte em 40% (neste caso por envelhecimento).
DEFICIÊNCIA E VIOLÊNCIA
Pessoas com deficiência foram vítimas do extermínio nazista.
Em alguns países, até um quarto das deficiências resultam de lesões e violência.
Mulheres e meninas com deficiência são particularmente vulneráveis e apresentam altos índices de abuso (25%)*.
Em 28 países africanos, mais de 100 milhões de meninas e mulheres têm deficiência em consequência de mutilação genital.
Para cada criança morta em guerra há três sobreviventes feridas ou que adquirem deficiências permanentes.
Jovens negros do Brasil estão sendo mortos ou ficando incapacitados diariamente em função da miséria e exclusão.
DEFICIÊNCIA E SAÚDE
Só 2% das pessoas com deficiência em países em desenvolvimento têm acesso à saúde.
20 milhões de mulheres a cada ano adquirem uma deficiência por complicações na gravidez e no parto.
DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO
Apenas 1 a 2% das crianças com deficiência nos países em desenvolvimento recebem educação.
DEFICIÊNCIA E TRABALHO
386 milhões de pessoas com deficiência em todo o mundo estão em idade ativa. O desemprego entre eles chega a 90% em alguns países. Muitos empregadores supõem que as pessoas com deficiência sejam incapazes de trabalhar.
Dados: IBGE, ONU, PNUD, OIT, OMS.
agência para promoção da inclusão
(agencia.inclusive@gmail.com)
3 de set. de 2009
Bullying
Poem on bullying - we all bleed red...
"Maybe I can´t write a sentence or one word at all,
But does that mean you can push me against the wall?
Maybe I can´t read as good as the rest of the class
But does that mean you have to trip me as I walk past?
Maybe I can´t kick a ball as far as the best,
But does that mean I stand out from the rest?
Maybe I can´t shout as loud as you can,
But does that really make me any less of a man?
Maybe I´m a different colour, a different race,
But does that give you the right to hit my face?
Maybe my glasses make my face look around,
But does that mean to have to throw them to the ground?
Maybe I´m poor, and have no money,
But does that mean you can mock me so your friends think you´re funny?
Maybe I wear clothes by Adidas or Nike,
But does that you give the right to still things I like?
Maybe I´ll never win, and I´ll always lose,
But could you leave me alone? Do I get to choose?
Maybe you don´t care if I´m alive or dead,
But you won´t be the one visiting a hospital bed.
If there was only one thing that I wish would sink into your head,
We are all the same. We all bleed red... " (Anthony Kisley)
Poema sobre a Opressão - Todos temos sangue vermelho
"Talvez eu não consiga escrever uma frase, ou mesmo uma palavra,
Mas isso significa que você pode me empurrar contra a parede?
Talvez eu não consiga ler tão bem quanto o restante da classe,
Mas isso significa que você tem de me fazer tropeçar quando estou passando?
Talvez eu não consiga chutar a bola tão longe quanto o melhor,
Mas isso significa que sou diferente dos demais?
Talvez não consiga gritar tão alto quanto voce,
Mas isso me torna menos homem?
Talvez eu seja de uma outra cor, de uma raça diferente,
Mas isso lhe dá o direito de me bater no rosto?
Talvez meus óculos façam meu rosto parecer redondo,
Mas isso quer dizer que voce deve atirá-los no chão?
Talvez eu seja pobre, e não tenha dinheiro algum,
Mas isso quer dizer que você pode me ridicularizar para que seus amigos o achem engraçado?
Talvez eu vista roupas Adidas ou Nike,
Mas isso lhe dá o direito de roubar as coisas de que gosto?
Talvez eu nunca venha a vencer, e seja sempre um perdedor,
Mas você pode me deixar em paz? Posso escolher?
Talvez voce não se importe se estou vivo ou morto,
Mas voce não irá visitar uma cama de hospital.
Se eu pudesse escolher uma única coisa para entrar na sua cabeça seria isto:
Somos todos iguais. todos temos sangue vermelho... - we all bleed red..."
"Maybe I can´t write a sentence or one word at all,
But does that mean you can push me against the wall?
Maybe I can´t read as good as the rest of the class
But does that mean you have to trip me as I walk past?
Maybe I can´t kick a ball as far as the best,
But does that mean I stand out from the rest?
Maybe I can´t shout as loud as you can,
But does that really make me any less of a man?
Maybe I´m a different colour, a different race,
But does that give you the right to hit my face?
Maybe my glasses make my face look around,
But does that mean to have to throw them to the ground?
Maybe I´m poor, and have no money,
But does that mean you can mock me so your friends think you´re funny?
Maybe I wear clothes by Adidas or Nike,
But does that you give the right to still things I like?
Maybe I´ll never win, and I´ll always lose,
But could you leave me alone? Do I get to choose?
Maybe you don´t care if I´m alive or dead,
But you won´t be the one visiting a hospital bed.
If there was only one thing that I wish would sink into your head,
We are all the same. We all bleed red... " (Anthony Kisley)
Poema sobre a Opressão - Todos temos sangue vermelho
"Talvez eu não consiga escrever uma frase, ou mesmo uma palavra,
Mas isso significa que você pode me empurrar contra a parede?
Talvez eu não consiga ler tão bem quanto o restante da classe,
Mas isso significa que você tem de me fazer tropeçar quando estou passando?
Talvez eu não consiga chutar a bola tão longe quanto o melhor,
Mas isso significa que sou diferente dos demais?
Talvez não consiga gritar tão alto quanto voce,
Mas isso me torna menos homem?
Talvez eu seja de uma outra cor, de uma raça diferente,
Mas isso lhe dá o direito de me bater no rosto?
Talvez meus óculos façam meu rosto parecer redondo,
Mas isso quer dizer que voce deve atirá-los no chão?
Talvez eu seja pobre, e não tenha dinheiro algum,
Mas isso quer dizer que você pode me ridicularizar para que seus amigos o achem engraçado?
Talvez eu vista roupas Adidas ou Nike,
Mas isso lhe dá o direito de roubar as coisas de que gosto?
Talvez eu nunca venha a vencer, e seja sempre um perdedor,
Mas você pode me deixar em paz? Posso escolher?
Talvez voce não se importe se estou vivo ou morto,
Mas voce não irá visitar uma cama de hospital.
Se eu pudesse escolher uma única coisa para entrar na sua cabeça seria isto:
Somos todos iguais. todos temos sangue vermelho... - we all bleed red..."
1 de set. de 2009
Educaçao Inclusiva
Educação Inclusiva
A Educação é um processo tanto de desenvolvimento de potencialidades dos indivíduos como de preparação para a vida social, de maneira consciente e crítica, através do diálogo, num trabalho humnizador entre o homem e a natureza. A educação inclusiva é um caminho para a formação de cidadãos conscientes e críticos, mas que os tornam capazes de conviver com e compreender o outro, mesmo com suas limitações. É um processo contínuo de aperfeiçoamento do ser humano, cujo objetivo é a busca da felicidade, da harmonia e do equilíbrio nas relações com o outro.
A escola inclusiva não faz distinção entre seres humanos. Não diferencia seus alunos como “perfeitos e não perfeitos”, “normais e anormais” e nem mesmo como “crianças especiais”. Toda criança é especial! A escola deve proporcionar uma educação voltada para todos, de forma que todos os alunos, independente de alguns terem necessidades especiais, tenham condição de conhecer, aprender e viver num ambiente livre de preconceitos, que estimule suas potencialidades e sua autonomia.
A nossa sociedade tem como ascensão social a leitura escrita e oral. Por isto muitas mães de crianças com necessidades especiais dão tanta importância para a alfabetização. Precisamos quebrar este conceito social, explorando outras possibilidades para a criança que não consegue ser alfabetizada.
Existem funções na sociedade que não precisam da leitura escrita ou oral e devem ser exploradas pelo educador. O aluno com necessidades especiais tem o direito de interagir com os demais e vice-versa, para que ambos aprendam a lidar com as diferenças. Este aprendizado, por si só, já vale por todos os outros.
Muitas vezes a escola vê muitas dificuldades em se adaptarem para receberem crianças com deficiências e fazem de coisas tão simples, grandes obstáculos. Toda escola deve se organizar a começar por seu próprio espaço físico e acomodações. Salas de aula, bibliotecas, pátio, banheiros, corredores e outros ambientes. É obrigação do governo e da sociedade tornar este sonho, uma realidade concreta. Além das mudanças no espaço físico da escola, a principal mudança deve acontecer na formação de toda a equipe da escola, preparando todos os funcionários para lidarem com as diferenças com respeito e afetividade.
Educação infantil não é impor algo e sim entender o que cada criança precisa e estimular sua capacidade de aprender. Antes de ensinar, pode se aprender com a criança, principalmente se ela tiver necessidade de cuidados especiais. Ela mesma mostra o caminho. A educação infantil é um processo de troca. Antes de impor qualquer metodologia de ensino ou alfabetização, precisamos aprender com a criança. Devemos saber o que a criança precisa para que possamos colaborar no seu desenvolvimento da melhor forma possível.
Mais do que isso, se mergulharmos na simplicidade e honestidade de uma criança, podemos enxergar mais claramente os desafios e traçar metas mais audaciosas para a pedagogia. Não devemos deixar que essas qualidades ímpares se corrompam com a sociedade. Ao contrário, devemos transformar a educação de forma a potencializar essas qualidades em prol de uma sociedade mais justa, democrática e isonômica, onde não haja preconceito e sim onde aprendamos com as diferenças Uma sociedade pautada pelo respeito às diferenças e pelo que podemos aprender e aprimorar com elas.
A inclusão social é um tema de grande importância para a nossa educação, principalmente para a educação infantil que é a base de tudo. Ainda tenho muito que estudar e aprender. Recomendo este artigo que nos fala de uma maneira clara e objetiva sobre o assunto:
http://educacaodialogica.blogspot.com/2009/05/o-que-e-inclusao-social.html
Maria Helena Andrade do Vale
A Educação é um processo tanto de desenvolvimento de potencialidades dos indivíduos como de preparação para a vida social, de maneira consciente e crítica, através do diálogo, num trabalho humnizador entre o homem e a natureza. A educação inclusiva é um caminho para a formação de cidadãos conscientes e críticos, mas que os tornam capazes de conviver com e compreender o outro, mesmo com suas limitações. É um processo contínuo de aperfeiçoamento do ser humano, cujo objetivo é a busca da felicidade, da harmonia e do equilíbrio nas relações com o outro.
A escola inclusiva não faz distinção entre seres humanos. Não diferencia seus alunos como “perfeitos e não perfeitos”, “normais e anormais” e nem mesmo como “crianças especiais”. Toda criança é especial! A escola deve proporcionar uma educação voltada para todos, de forma que todos os alunos, independente de alguns terem necessidades especiais, tenham condição de conhecer, aprender e viver num ambiente livre de preconceitos, que estimule suas potencialidades e sua autonomia.
A nossa sociedade tem como ascensão social a leitura escrita e oral. Por isto muitas mães de crianças com necessidades especiais dão tanta importância para a alfabetização. Precisamos quebrar este conceito social, explorando outras possibilidades para a criança que não consegue ser alfabetizada.
Existem funções na sociedade que não precisam da leitura escrita ou oral e devem ser exploradas pelo educador. O aluno com necessidades especiais tem o direito de interagir com os demais e vice-versa, para que ambos aprendam a lidar com as diferenças. Este aprendizado, por si só, já vale por todos os outros.
Muitas vezes a escola vê muitas dificuldades em se adaptarem para receberem crianças com deficiências e fazem de coisas tão simples, grandes obstáculos. Toda escola deve se organizar a começar por seu próprio espaço físico e acomodações. Salas de aula, bibliotecas, pátio, banheiros, corredores e outros ambientes. É obrigação do governo e da sociedade tornar este sonho, uma realidade concreta. Além das mudanças no espaço físico da escola, a principal mudança deve acontecer na formação de toda a equipe da escola, preparando todos os funcionários para lidarem com as diferenças com respeito e afetividade.
Educação infantil não é impor algo e sim entender o que cada criança precisa e estimular sua capacidade de aprender. Antes de ensinar, pode se aprender com a criança, principalmente se ela tiver necessidade de cuidados especiais. Ela mesma mostra o caminho. A educação infantil é um processo de troca. Antes de impor qualquer metodologia de ensino ou alfabetização, precisamos aprender com a criança. Devemos saber o que a criança precisa para que possamos colaborar no seu desenvolvimento da melhor forma possível.
Mais do que isso, se mergulharmos na simplicidade e honestidade de uma criança, podemos enxergar mais claramente os desafios e traçar metas mais audaciosas para a pedagogia. Não devemos deixar que essas qualidades ímpares se corrompam com a sociedade. Ao contrário, devemos transformar a educação de forma a potencializar essas qualidades em prol de uma sociedade mais justa, democrática e isonômica, onde não haja preconceito e sim onde aprendamos com as diferenças Uma sociedade pautada pelo respeito às diferenças e pelo que podemos aprender e aprimorar com elas.
A inclusão social é um tema de grande importância para a nossa educação, principalmente para a educação infantil que é a base de tudo. Ainda tenho muito que estudar e aprender. Recomendo este artigo que nos fala de uma maneira clara e objetiva sobre o assunto:
http://educacaodialogica.blogspot.com/2009/05/o-que-e-inclusao-social.html
Maria Helena Andrade do Vale
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